SONHOS EM CONJUNTO!
Consórcio vem conquistando mais fatia de mercado entre as modalidades de crédito pela vantagem de não ter juros.


Captura de Tela 2018-11-16 às 15.47.55.png

 

Funcionamento

Para quem não sabe, o consórcio é uma modalidade de compra em grupo, com a finalidade de poupar em conjunto para aquisição de bens móveis, imóveis ou até serviços.

A sua formação é feita por uma administradora autorizada e fiscalizada pelo Banco Central do Brasil.

Em um período previamente estipulado, todos os participantes pagam mensalmente e esperam para serem sorteados em cada assembleia realizada com o crédito no valor do bem contratado. Todos serão contemplados até o fim do tempo estipulado, porém aqueles que têm mais pressa podem dar lances, o que na prática significa antecipar algumas parcelas das prestações.

No caso do veículo, a carta de crédito pode ter como base em um valor pré-determinado no contrato, que sofrerá correção monetária durante o consórcio, ou utilizando um carro específico, o qual também terá valor atualizado quando o fabricante alterar seu preço. Se, por acaso, o modelo seja descontinuado, é feita a substituição na assembleia pelo outro que o substituiu na marca ou por outro de características e preço semelhantes. Os já contemplados até aquela data permanecem com a descrição do bem na data da substituição.

 

Extras

Um das principais vantagens é dispensar os juros e não pagar o dobro do preço do carro no fim das contas. Mas, uma ressalva: o total pago não é somente o valor do veículo.

Em uma simulação feita pela ABAC, um automóvel de R$ 40 mil sairia por R$ 48.205,95 com uma taxa de administração de 0,225% ao mês. Já uma moto de R$ 8 mil ficaria por R$ 9.962,49, utilizando a taxa de administração a 0,288% ao mês. Em ambos foi considerado o reajuste anual de 3% em um prazo de 60 meses.

Comparado ao financiamento, a diferença do saldo final é indiscutivelmente inferior. Porém, mesmo sendo recorrente o seu uso, ainda há quem não saiba quais taxas são cobradas em cima dessa "poupança" forçada. Primeiro, existe a taxa de administração (TA), a qual é a remuneração para a empresa pelo serviço de formar, organizar e administrar os grupos. Ela pode variar de acordo com a administradora, com a modalidade escolhida de consórcio e ainda pela duração do grupo. Essa taxa é paga de forma diluída nas parcelas mensais.

Algumas cobram ao "Fundo de Reserva", o qual é para cobrir inadimplências, por exemplo, e a taxa será diluída também nas parcelas. Havendo recursos no fundo ao término do grupo, eles serão proporcionalmente devolvidos aos integrantes. Existe ainda o "Seguro", o qual pode cobrir pelo falecimento do consorciado, desemprego ou por quebra de garantia (inadimplência). A cobertura deve estar expressa nos termos do contrato.

Algumas também recolhem para preparação dos documentos para a aprovação do cadastro do consorciado ou, então, para avaliação de carro usado, quando o consorciado pretender adquirir um seminovo. Porém, tirando a taxa de administração, todas as outras são variáveis entre as administradoras, por isso é importante ler todas as cláusulas do contrato antes de fazer a adesão.

Fonte: Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios


Fonte: Consórcio Canopus
Visite o website: https://www.consorciocanopus.com.br/